domingo, 10 de julho de 2011

Vamos lá Brasil

Audiência discute BPC e inserção do deficiente no mercado de trabalho

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias realiza hoje audiência pública sobre “o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-Loas) versus a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho”. O debate foi proposto pelas deputadas Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) e Erika Kokay (PT-DF).
Rosinha da Adefal afirma que o BPC sempre foi visto como um obstáculo para a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. “Diante do desemprego estrutural, é muito comum que as pessoas com deficiência tenham receio de abrir mão do benefício para se arriscar no mercado de trabalho. Muitas famílias desestimulam e mesmo proíbem o ingresso de seu familiar com deficiência no mercado de trabalho, receosas de se verem privadas daquela renda regular, ainda que de modesto valor”, diz.
“Há muito se questionava a possibilidade da pessoa com deficiência que conseguir um emprego, abrindo mão do seu benefício, retornar à condição anterior, em caso de desemprego. Imaginou-se que a questão estaria solucionada com a edição do Decreto 6.214/07. Entretanto, o decreto limitou-se a dispor, em seu art. 25, que a “cessação do Benefício de Prestação Continuada concedido à pessoa com deficiência, inclusive em razão do seu ingresso no mercado de trabalho, não impede nova concessão do benefício, desde que atendidos os requisitos exigidos neste decreto”, o que é insuficiente para que se considere solucionada a questão”, acrescenta a deputada.
Ela afirma que as dúvidas permaneceram: “Como se daria este retorno? E que condições deveriam ser consideradas para se concluir se a pessoa permanecia apta para o recebimento do benefício? E, ingressando no mercado de trabalho, demonstrando, assim, a condição para o labor, como retornar ao benefício se um de seus requisitos é justamente a comprovação da incapacidade para o trabalho, e que não seria mais preenchida?”, questiona.
Erika Kokay diz que a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho começou com a Lei de Cotas (8.213/91). Ela cita uma série de vantagens para a empresa que contrata deficientes e diz que a acessibilidade é uma condição indispensável para que eles possam viver com dignidade. “É a acessibilidade que garante o pleno exercício de direitos”, afirma.
Foram convidados para a audiência:
- a secretária de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho, Vera Lúcia Ribeiro Albuquerque;
- a subprocuradora-geral do Trabalho, Maria Aparecida Gugel;
- o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Moisés Bauer Luiz;
- o vice-presidente do Sindicato de Metalúrgico de Osasco e Região, Carlos Aparício Clemente.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

Compartilhem!!!


Dia 27 de Julho na Assembleia Legislativa do RS
Seminário Mídia e Deficiência: qual o papel da comunicação no processo de inclusão?
Jairo Marques, Romeu Kazumi Sassaki, representantes do Grupo RBS, grupo Record, grupo Bandeirantes, das faculdades de comunicação (FABICO, FAMECOS, ULBRA e Unisinos) e das entidades de pessoas com deficiência pela primeira vez se unem com um objetivo: acelerar a inclusão das pessoas com deficiência.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Paralisia infantil

A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil quando ataca crianças, é uma infecção viral causada pelo poliovírus. A doença pode ser moderada ou severa. Nos casos mais graves a poliomielite pode levar à paralisia e morte.
Com que idade pode-se contrair poliomielite e paralisia infantil
Pessoas de todas as idades podem contrair poliomielite, embora crianças pequenas sejam mais freqüentemente afetadas (paralisia infantil).
Como a poliomielite se espalha
A poliomielite não se espalha facilmente em comunidades com altas taxas de vacinação. Quando o poliovírus se espalha isso geralmente acontece dentro do lar. O vírus pode se propagar através de contato com objetos, privadas ou mãos. Em pessoas não vacinadas também é possível que o vírus da poliomielite se espalhe através de secreções respiratórias.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Perda de um ente querido

Perder algo é  ruim, mas perder uma pessoa que vc gosta, e ser mãe de uma pessoa que vc considera pra caranba é doze pra leão. Mas o que podemos fazer contra os deziquinios de Deus, nada apenas continuar a viver, e nos conformar.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Outra cirurgia

O tempo foi passando e quando completei os sete anos o medico disse que seria preciso outra cirurgia, pois teria que trocar a haste porque ela já estava pequena teria que colocar uma maior, fiz novamente a tal cirurgia correndo o mesmo risco,pois todas as cirurgias que fiz em toda minha vida foi anestesia geral. A mesma luta de antes, vovó e papai se redobrando como podiam. Quando me recuperei o medico disse que não tinha mais nada afazer, só quando eu completasse 14 anos. Ai sim teria que trocar a haste pela ultima vez. O papai e a vovó tinham um sonho de morar em um interior, até que apareceu uma oportunidade de mudarem para um, chama Taquaraçu de Minas,o papai foi lá e gostou , mudamos então.                                  

terça-feira, 10 de maio de 2011

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Visita inesperada

. Minha mãe foi me visitar quando eu tinha cinco anos, eu achando que ela ia me levar embora não desgrudava da vovó, até dormia no meio dos dois. Ela brincava comigo ,passeava,fazia de tudo, mas não adiantava de nada eu não queria saber dela e chorava muito querendo ir para os braços da vovó ou do papai. Eles faziam de tudo para eu aceitar os braços de minha mãe, mas nada adiantava. Ai ela foi embora e eu fiquei tranqüila com sua ida , pois achava que ela queria me levar embora .Voltei a ser a mesma menina feliz  de sempre e sem medo  de que me separassem das pessoas que eu mais amava em minha vida. Para mim meus pais verdadeiros. Pessoas que se importavam comigo de verdade.                                                  

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Maratona de cirurgia. Primeira cirurgia.

Fiz o tratamento recomendado pelo medico, mas não deu resultado ai parti para a minha maratona de cirurgias eu já com quatro anos, correndo o risco de complicações, pois seria anestesia geral.                                                                                                                    A cirurgia foi feita e correu tudo bem tinham colocado uma pequena haste em minhas costas e fiquei engessada da cintura ate ao pescoço num período de dois meses. O papai e a vovó cuidavam de mim com todo carinho e muito cuidado. A vovó na dieta alimentar e banho, o papai nos horários da medicação e quando me coçava o corpo, ele enrolava algodão em um palito de pau e enfiava por dentro do gesso e me coçava, (eu lembro). Quando tirei o gesso o medico me mandou fazer fisioterapia.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Minha Partida

Chegou o dia da minha partida, quem iria me levar? Então vovó decidiu que seria ela a me levar e aproveitava e revia alguns parentes e amigos. Assim foi feito. A vovó arrumou as malas e partimos rumo a Parnaíba de avião é claro. Chegando lá minha mãe nos recebeu com muita alegria e satisfação em nos ver, fomos até a uma casa da tia da minha mãe em um povoado de Parnaíba hoje já uma cidade Barra Grande com praias muito bonitas com areia bem claras onde por sinal tinha sido enterrada na areia fato acima contado passamos o dia tranqüilo mais quando chegou a noite não dormi e não deixei  ninguém também dormir chorando e pedido pra lua que me levasse ou trouxesse o papai pra perto de mim.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

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AS VISITAS

Quando ião me visitar levavam presentes e familiares e virava uma festa no hopital era muito legal e com isto fui me acostumando e gostando deles cada vez mais e passei a chama-los de papai e vovó . Todos ficavam mandando eu os chamar de papai e mamãe mas não sei porque razão os chamei de papai e vovó

sexta-feira, 4 de março de 2011

VIDA FELIZ

Sou feliz pois tenho pessoas que gostão de mim . O meu livro estou escrevendo e será lançado em breve .
Lá vai um pedacinho dele:  fiquei um ano internada no hospital da Baleia em BH vovó e papai iam me visitar sempre e eu gostava pois eles levavam briquedos e os parentes deles ião tambem e virava uma festa no hospital.
                                                              BJS 1000

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

TRATAMENTO DOIDO.

Fui ao medico e ele mandou que me dessem choque elétrico com fios direto da tomada, fui enterrada ate ao pescoço na areia da praia, chegaram a matar um boi e me colocaram dentro (diziam os antigos, que o calor que vinha tanto da areia como de dentro do animal ajudava as pernas a movimentarem) imaginem o fedor, e por incrível que pareça tenho certa lembrança, pois foi muito traumatizante. Mas, nenhum método deu resultado, ficamos nesta luta durante dois anos ai mamãe teve a melhor idéia que já teve a meu respeito me levar a Belo Horizonte, pois ficou sabendo do hospital da Baleia especializado em paralisia infantil.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

muito bem estou de volta . la vai mais um pedacinho;  entao mudamos para uma cidadezinha de MG chamada Taquaraçú de Minas, .................. parrecia um ser de outro planeta,todos me olhavam .................. em breve escreverei mais .Sabe hoje estou meio triste , mas tudo bem.
        A vida tem seus altos e baixos né? JEstou no baixo hoje ,mas passa. Bjs mas não se esqueçam que breve lancamento do livro.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O parecer do medico

olá,estou aqui de novo. ainda não escrevi o livro mas breve estara pronto não deixe de acompanhar; la vai um pedacinho dele o medico disse que não tinha cura e me mandou para casa depois da cirurgia iria ficar sem andar para sempre.......